Por 10 votos a 3 a Câmara de vereadores de Rio Brilhante deu início na noite desta segunda-feira, 13 de março, ao processo de investigação acerca da possível quebra de decoro parlamentar Carlos Segatto, o Tucura que teria sido gravado por sua ex-assessora solicitando que esta dividisse parte dos salários com o atual assessor.
Durante a leitura do pedido de investigação contendo as possíveis provas de cometimento de crime e posterior quebra de decoro, a primeira secretária da câmara se sentiu constrangida com algumas falas que teriam sido proferidas pelo vereador.
Após a leitura do relatório apenas os vereadores Venizelos Papacosta, Zezinho da Farmácia e Sérgio Silva, votaram contra o pedido de investigação, os demais votaram para que o caso seja investigado, e a comissão composta por 3 vereadores terá o prazo de 90 dias para realizarem as devidas investigações e ao final o relatório que for aprovado pela comissão compostas pelos vereadores Rose Giuliani, Olimar Gamarra e Sérgio Silva, será apreciado pelos demais vereadores, que poderão votar pela cassação do mandato, ou caso entendam que não seja o caso, pedir o devido arquivamento.
Durante sua fala em defesa da manutenção do seu mandato, o vereador destacou que jamais agiu com a intenção de praticar nenhum crime, e que acredita ter sido vítima de uma armação, onde estaria por trás de todos os eventos aos quais foi exposto, a atual administração pública municipal.
Quando foi aberta a discussão do caso entre os vereadores, a maioria absoluta da câmara demonstrou incômodo com a situação ao qual a “CASA DE LEIS” foi exposta, e votaram para que o processo fosse aberto, e a conduta praticada pelo vereador dentro de seu gabinete e por meio de mensagens nas redes sociais sejam investigadas.
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